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Curso ensina a repaginar visual com nova técnica

Quem não ama dar uma repaginada no visual? Atualmente o universo beauty conta com diversas novidades e os procedimentos não invasivos  - que tem efeito de cirurgia plástica - são muito procurados.

Entre as técnicas o Lifting Facial Full Face é destaque. A pós-graduada em Harmonização Facial Orofacial pelo European Face Institute, Judith Ottoni, explica que ela é indicada para quem tem flacidez leve e moderada no rosto. “Muitos pacientes não querem fazer cirurgia plástica e buscam resultados com novas técnicas como o Lifting Facial Full Face”, destaca.

Com a grande procura, a especialista em Harmonização Orofacial tem ministrado cursos para habilitar profissionais da área para realizar o procedimento, e nos próximos dias 18, 19 e 20 de agosto, ela realiza o 2º curso de Lifting Facial Full Face (não cirúrgico), em seu Instituto, na Enseada do Suá, em Vitória, ao lado do pós graduando em Harmonização Orofacial, Gustavo Bassani. 

Para entender um pouco mais sobre o procedimento, Judith explica que o lifting é temporal, ou seja, utilizado nos dois lados das têmporas, acima da linha do cabelo. “Este procedimento reposiciona os músculos dando um aspecto mais rejuvenescido sem alterar a sua fisionomia”, explica.

Com o processo de envelhecimento natural da pele, na face ocorre a perda do colágeno e assim surge a flacidez dos tecidos que dão sustentação. “Esse processo inicia-se após os 25 anos, e como consequência temos a queda da maçã do rosto, formação do bigode chinês, deslocamento da gordura das bochechas (Cochins gordurosos) para baixo, e perda do contorno da mandíbula”, explica Judith.

Para isto, o Lifting Facial Full Face (Lifting de Temporal) é ideal. De acordo com Gustavo Bassani, na técnica são usados fios não absorvíveis através de pequenas incisões nas têmporas. “É feito na região acima da orelha e reposicionamos os músculos proporcionando um aspecto mais rejuvenescido sem alterar a fisionomia”, explica o especialista.

Esses fios de sustentação são usados no Lifting de Temporal ao  contrário dos de PDO, não reabsorvem e são também biocompatíveis. “O material é utilizado há muito tempo no campo medicinal, na parte interna do corpo – para suturas – e não causam problemas”, explica Bassani.

Desta forma o resultado é mais duradouro devido a não reabsorção desses fios. “A durabilidade é de dois anos, e o procedimento não exige internação,  pode ser feito com anestesia local ou sedação e no próprio consultório, que é preparado com todo o rigor de biossegurança”, explica Judith.

A satisfação dos pacientes é notória, principalmente por conta da recuperação e do resultado obtido. “A recuperação é bem rápida, com recomendação de dois a três dias de repouso e os resultados podem ser vistos logo após o procedimento que é seguro, rápido e relativamente simples em mãos treinadas e competentes”, pontua Judith.  Em relação à idade, a cirurgiã dentista diz que não tem uma indicação, quem tiver uma flacidez média, moderada pode fazer.

 

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