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Aportuguesando para facilitar as coisas

Um grupo de jovens oceanógrafos se reúne e abre uma empresa que produz tecnologia oceanográfica e desenvolve equipamentos voltados para essa área. Eles montam uma estratégia, escolhem um nome Oceanic Devices, em inglês por causa dos concorrentes diretos que são americanos e visando um futuro crescimento e expansão de vendas em porte internacional. Até aí, nada de novo num mundo cada vez mais empreendedor. Mas segundo Diana Frota de Abreu, integrante da empresa, mesmo com tudo dando certo, recebendo aporte tecnológico da TecVitória, o nome Ocanic Devices nunca foi falado corretamente e isso incomodava. “A saída foi sentar, pesquisar, pensar muito discutir atrás de um nome que fosse fácil de dizer, escrever e internacionalmente pronunciável, então, chegamos em ARATU”.
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